terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A ressurreição do corpo

É a certeza mais absurda e mais segura de todas as produzidas pela fé Cristã.
È a mais radiante luz no final do mais escuro e longo de todos os túneis da vida.
Não é gradativa, não é progressiva, não é evolutiva, nãoé dispersa. Ela acontecerá
de repente, num abrir e fechar de olhos, de forma coletiva, perfeita e definitiva,
tornando desnecessario qualquer outro avanço, qualquer outra experiencia.
Marca o fim da história e celebra o grand finale,a apoteose advinda pela vitória de jesus sobre a morte,
a matriz da dor mais intensa e da humilhação mais p´rofunda.
Significa a morte da morte, o enterro da morte, o desaparecimento da morte, 
È a reconstrução do corpo criado originalmente à imagem e semelhança de Deus, mas que a queda tornou ao mesmo 
tempo pecador, corruptivel.
É o retorno à vida de todos  aqules que foram sepultados e cremados, de todos aqueles que foram transformados em pó
e cinzas, de todos aqueles que desapareceram no ceio da terra, nas profudezas do mar e no espaço sideral sem deixar
vestigio.
È a vitória finalo produzida pela ressurreição de Jesus, que derrubou por terra a prolongada e ostensiva vitória da morte.
È a mais surpreendete, a mais oportuna e a mais desafiadora de todas as esperanças.
É melhor do que a cura de qualquer doença terminal e do que o livramento temporario da morte.
Tanto a cura como o livramento são muito bem vindos, mas são meros adiantamentos da morte, enquanto a ressurreição
é vitória consolidada da vida sobre a morte.

CURIOSIDADE


CURIOSIDADES:

LI ESTE ARTIGO NA REVISTA ULTIMATO ACHEI MUITO INTERESSANTE;

SE DEUS EXISTE E A PORTA JÁ NÃO ESTÁ FECHADA, APROXIMEMOS-NOS DELE!

Segundo pesquisa feita em 2005 pelo Instituto Gallup, 97,5% da população mundial acredita não é o ateísmo, mas a indiferença religiosa e a ausência de Deus na vida pessoal. Estamos esbanjando a nossa fé, colhendo migalhas aqui e acolá, assentadas sobre uma montanha de ouro. Precisamos acabar com tamanho desperdício. Se Deus existe, se Jesus nos abriu um novo e vivo caminho, se a porta está escancarada, aproximemo-nos dele!
Aproximemo-nos de Deus para adorar
Adorar é a arte de enxergar Deus na criação, na historia, na religião, na teologia crstã. Santo Agostinho, nos últimos anos do quarto Século e nos primeiros do quinto século, escreveu:
“Observe, com atenção, o CE e a terra, a força das sementes, a ordem dos tempos, fique de olho nos fatos e busque aquele que os criou. Creia naquele que você não vê por causa daquilo que vê.” Esse homem, nascido no norte da África e convertido dramaticamente aos 33 anos, explica:
“Admiremos o Deus invisível através de suas obras visíveis.”
Aquele que finalmente descobre o Artista não consegue ficar sem adorar.
Ele começa a admirar a Deus, glorificar a Deus, elogiar a Deus amar a Deus, cantar louvores a Deus, dobrar a cerviz dura e os joelhos trôpegos diante de Deus, até a negar a si mesmo para ajustar o seu modo de vida com a vontade de Deus.
Aproximemo-nos de Deus para agradecer
Agradecer é a arte de exercitar a memória, de lembrar e relembrar, de visitar e revistar a própria história para catar e enumerar as muitas intervenções recentes ou remotas de Deus em nossa vida. Dai a auto-exortação do salmista: “todo o meu ser louve ao Senhor e que eu não esqueça nenhuma de suas bênçãos” (Sl 103.2, NTLH). Esse exercício retroativo pode começar de trás para diante (dos favores mais distantes para os
(Favores mais próximos) ou de diante para trás (dos favores mais próximos para os mais distantes). Para tornar possível e sincero o agradecimento, é preciso trazer à memória tanto a dor como a passagem da dor, tanto a doença como a cura, tanto o sentimento de culpa como o alivio do perdão, tanto a depressão como o sumiço da depressão. É preciso lembrar o desconforto anterior para valorizar o conforto posterior, e enxergar com emoção a diferença entre um e outro. “Depois “de curados, nove dos dez leprosos esqueceram-se depressa demais do desconforto e não voltaram para dizer” muito obrigado” ao Senhor (Lc 17. 11-19).
Aproximemo-nos de Deus para confessar
Confessar é afirme determinação de interromper o cansativo e inútil esforço de esconder de si mesmo o pecado, ou de não se incomodar com ele. É a arte de admitir diante de Deus, sem justificativa alguma, toda mazela, toda fraqueza, toda transgressão de sua lei e de sua vontade, por meio da menção do nome dos pecados cometidos (Lv 5.5).
C.S. Lewis dizia que “todos nós temos pecados suficientes para sermos intragáveis”. É preciso pôr esse lixo para fora, pois o pecado armazenado provoca o peso da mão do Senhor sobre a cabeça do faltoso e adoece a alma e o corpo.
É preciso lembrar o pecado cometido para confessar, e     confessá-lo para não mais se lembrar dele. Pois a verdadeira confissão remove a crise provocada pelo pecado e restaura a comunhão arranhada ou interrompida. Por meio dela, a higiene da alma é cuidadosamente mantida. Santo Agostinho ensina que “o início das boas obras é a confissão das obras más ’’.
Aproximemo-nos de Deus para chorar
O choro é uma abençoada válvula de escape. É um meio de comunicação com Deus. A lágrima move o coração de Deus. Quando o rei Ezequias soube de sua doença terminal e virou o rosto para a parede para orar e chorar, o Senhor enviou de volta o profeta Isaías com estas palavras: “Escutei a sua oração e vi suas lágrimas [e] vou deixar que você viva mais quinze anos’’(Is 38.5, NTLH).
Todos choram na Bíblia: Abraão, Jacó, José, Ana, Davi, Jeremias Pedro, Marta e Maria. Até Jesus chorou (Jo11. 35; Lc19. 41). No salmo 6 há uma descrição exagerada do pranto : “De tanto chorar inundo de noite a minha cama ,de lágrimas encharco o meu leito”
(Sl 6.6). Somente na nova ordem não haverá choro e, nesta ocasião, o próprio Deus enxugará de todos os olhos toda lágrima (AP 21.4).
Aproximemo-nos de Deus para buscar ajuda
Se em espírito e por meio da fé no sacrifício vicário de cristo, temos “completa liberdade” para nos aproximar de Deus, para chegar perto dele, para entrar onde ele está não percamos a oportunidade de levar ao Senhor todas as nossas necessidades reais, uma por uma, nome por nome.
     Somos todos como filhos
Que não podem sobreviver
Sem a presença do pai
O encorajamento vem do próprio Jesus: ”peçam, lhes será dado;
“Busquem, e encontrarão; bata, ela porta lhes será aberta” (Mt7. 7).Há uma grande diferença entre a auto-ajuda e a ajuda que vem do alto.Aquela depende mais de um exercício mental e esta depende mais de um exercício espiritual.A primeira é centralizada no ser humano e a segunda, em Deus.
É preciso tomar todo o cuidado com a oração egoísta e consumista. Precisamos não só de saúde, casa, emprego, melhoria de vida, casamento, sucesso profissional e certos bens de consumo – mas também, e principalmente, de certas riquezas
Que fazem bem à alma. Temos muita carência de alegria, amor, capacitação, certeza, entusiasmo, equilíbrio, fé, humanidade, misericórdia, orientação, paz de espírito, ousadia, sabedoria, santidade, tranqüilidade, vitória sobre fraquezas e defeitos pessoais. Deus nos dá o direito de levar essas necessidades a ele em oração.
Aproximemo-nos de Deus para gozá-lo
A resposta dada à primeira pergunta do catecismo menor, redigido pela famosa Assembléia de westminster que se reuniu em Londres a partir de 1647, ensina que “o fim principal do homem é glorificar a Deus e gozá-lo para sempre”. O Antigo Testamento explica que “como a corça anseia por águas correntes”, a alma tem sede de Deus, do Deus vivo, e deseja muito estar seguidamente diante dele (Sl 42.1-2) Somos todos como filhos que não podem sobreviver sem a presença do pai.
È preciso voltar a Santo Agostinho e ouvir de sua pena esta exortação: ”Muitos clamam a Deus com o intuito de adquirir  riquezas e evitar prejuízos, pela felicidade temporal e coisas semelhantes. Raramente alguém clama pelo próprio Deus.
Assim, é fácil ao homem desejar alguma coisa de Deus e n ao desejar o próprio Deus, como se o que ele dá pudesse ser mais gratificante do que ele mesmo {...}. Nada é mais prazeroso, mais belo, mais doce do que Deus!{...} Deus nos criou para ele. Inquieto é o nosso coração até que chegue a descansar nele.                       ULTIMATO                                                                               

O JESUS IMATÁVEL


O Jesus imatável
Se Jesus não tivesse entregado a si mesmo, ninguém o teria entregado” (Santo Agostinho)
(Artigo Revista ultimato)

Para abordar a riqueza toda de Jesus Cristo não há outro jeito se não inventar palavras, como imatável. Que soa melhor do que inassassinavel.
Que Jesus rompeu os grilhões da morte “porque era impossível. que a morte o retivesse” (At. 2.24), todo mundo sabe. Que Jesus estava com Deus e era Deus no principio mais distante no tempo e no espaço (Jo 1.1), ninguém duvida. “Que Jesus é o Alfa e o Ômega”, o que é, o que era há de vir “(AP 1. 8 ), os verdadeiros cristãos professam com absoluta segurança.Mas que Jesus é imatável, soa como surpresa para muita gente .
Talvez não haja palavras mais apropriadas para mostrar a autoridade de sobre sua própria vida. Jesus é imatavél porque ele não pode em hipótese alguma e em tempo algum ser morto. Foi o Senhor mesmo quem declarou: Ninguém [...] tira {a minha vida} de mim, mas eu a dou por minha espontânea vontade. Tenho autoridade para dá-la e para retomá-la. Esta ordem recebeu de meu Pai “(Jo 10.18). Todas as vezes que os cristãos comemoram a morte vicaria e a ressurreição de Jesus por meio da celebração da ceia do Senhor, a idéia do Jesus imatavél vem á tona. Pois o oficiante repete as palavras de Jesus pronunciadas no cenáculo na noite de quinta para sexta-feira da semana da paixão: “Isto é o meu corpo, que é dado [ou entregue ou partido] em favor de vocês” (1co 11.24). Quando o verbo tornou-se           carne e viveu entre nós, visível, audível e palpável, por um período em torno de 33 anos, houve pelo menos três serias tentativa de morte contra ele, todas infrutíferas, o que naturalmente reforça a tese do Jesus imatável.
Primeira tentativa
Quando o rei Herodes, o Grande, ouviu os magos se referirem a Jesus como “rei dos Judeus”, ele se perturbou e tentou localiza o recém nascido em Belém para lhe tirar a vida. Como os magos não lhe deram a informação, Herodes “ficou furioso e ordenou que matassem todos os meninos de dois anos para baixo, em Belém e nas proximidades” (MT 2.16). Ora, Herodes era um adversário de peso, um homem sem escrúpulos, perigoso e cruel, que já havia mandado matar a sogra Alexandra, os cunhados Aristóbulo e Costobardes, a esposa Mariane e os filhos Alexandre e Antipatro. Ele tinha 70 anos na época da matança dos inocentes de Belém, uns vinte meninos de peito. Mas Jesus não estava entre eles, pois José, por orientação divina, já o havia lavado a salvo para o Egito (MT 2.13-14).
Segunda tentativa
            “Jesus tinha cerca de trinta anos quando começou o seu ministério” (Lc 3.23) Certo sábado, entrou na sinagoga de Nazaré, cidade da Galileia, onde havia crescido, leu duas passagens de Isaias (28.6; 61.1-2) e acrescentou solenemente: “Hoje se cumpriu a Escrituras que vocês acabaram de ouvir”. Todos os escutavam com interesses e admiração, mas quando Jesus engrossou o discurso, eles reagiram: Todos na sinagoga se indignaram [e] levantando-se, expulsaram-no para fora da cidade e o levaram a um precipício da morte sobre o qual estava construída a cidade com intenção de precipitar-lo da La (Lc4. 28-29, BP).
            Que Jesus correu serio risco de vida nesse lugar e nesse momento, não resta à menor duvida. Ele estava no meio de pessoas “tomadas de cólera (na versão da comunidade de Taizé) e num lugar perigoso (a beira de um abismo), porem nenhum mal lhe aconteceu, pois Jesus estranhamente passou pelo meio da multidão e foi embora” (Lc4. (30 NTLH) > então ele se dirigiu para cafarnaum, mais u ma cidade ao noroeste do mar da Galileia.
Terceira tentativa
Por não ter principio nem fim, por ser auto- existente, por ser eterno obviamente Jesus era mais velho que todos os personagens do Antigo Testamento, tais como Isaias (que viveu 700 anos antes de seu nascimento), Davi (que viveu 1.000 anos antes), Moises (que viveu1. 500 anos antes) e Abraão (que viveu 2.000 antes). Isso quer dizer que Jesus não mentiu NE blasfemou ao declarar aos judeus com toda a simplicidade e clareza: “Apura verdade é que eu já existia antes de Abraão nascer! (Jo 8.58, Bv). Na verdade, Jesus foi muito mais peremptório, por ter usado o titulo divino “Eu Sou” (ou” Eu Existo”),
Cujo verbo está no presente. Foi com esse nome que Deus se apresentou a Moisés quando o incumbiu de retirar o povo de Israel do Egito (Êx3. 14-15).
Porque não reconhecia Jesus como deus em figura humana, Os Judeus não acreditaram nele e entenderam que ele estava blasfemando o santo nome de Deus e, portanto, de acordo com a lei, era réu de morte (Lv 24.15-16). “Então eles apanharam, pedras para apedrejá-lo” (Jo 8.59). O Evangelho de João não entra em detalhes, assim como o de Lucas no episódio anterior, de Nazaré. Diz apenas: “Jesus se ocultou [ou se escondeu] e saiu do templo”.
      Em nenhum momento de sua permanência no Tempo e na história, Jesus abriu mão de sua divindade nem de sua humanidade
O que aconteceu na sexta-feira
A prisão e a morte de Jesus na sexta feira anterior à ressurreição não colocam em dúvida a sua já citada declaração: “Ninguém tira a minha vida de mim”. Nem desacreditam a sábia observação de santo Agostinho: “Se Cristo não tivesse entregado a si mesmo, ninguém o teria entregado”. Alias, é pertinente lembrar que Jesus não é apenas imatavel. Ele é também imprendivel. Embora os Judeus tivessem tentado prende-lo varias vezes, não conseguiram porque, como João mesmo registra, ”há sua hora [de ser preso e morto] ainda não havia chegado” (Jo 7.30, 32, 44-49; 8.20; 10.39). Ambos os infortúnio (prisão e morte) e ambas as manifestações gloriosas (ressurreição e ascensão) estavam em sua agenda e iriam se concretizar no tempo oportuno, uma coisa depois da outra. Quando chegaram à hora exata de sua prisão e morte, o próprio Jesus o admitiu: ”Eis que se aproxima o momento, e já chegou”
(Jo 16.32, TZ). Somente aí, na manhã de sexta feira, nem antes nem depois, morto. Poucos dias antes, frente ao sofrimento preste a chegar, o Senhor suspirou: Agora estou sentindo uma grande aflição. O que é que vou dizer? Será vou dizer: Pai livra-me desta hora de sofrimento?
Não! Pois foi para passar por esta hora que eu vim “(Jo 12.27, NTLH).
Antes de afirmar que ninguém teria o poder ou a ocasião de lhe tirar a vida, Jesus se apresentou como bom pastor não-mercenario: “O bom pastor dá sua vida pelas ovelhas” (Jo 10.11). Em meio aos acontecimentos da sexta-feira da paixão há pelo menos mais duas evidencias de que Jesus é de fato imatavel. Quando Pedro puxou a espada para defender o Senhor no Jardim de Getsêmani, Jesus ordenou que ele recolhesse a arma e lhe disse: “você não percebe que eu poderia pedir ao meu pai milhares de anjos [mais de doze legiões de seis mil seres extra -terrestres]para nos protegerem,e Ele os mandaria no mesmo instante?(Mt 26.53,BV).Em outras palavras, Jesus estava explicando:”Eu posso escapar de mais esta seria tentativa de morte, como escapei das anteriores, mas,desta vez,não o farei”. Quando pôncio Pilatos caiu na asneira de dizer a Jesus que,na qualidade de governador romano,tinha poder para libertá-lo ou crucificá-lo, o Senhor respondeu de pronto :”Não terias nenhuma autoridade sobre mim, se esta não te fosse dada de cima”(Jo 19.10).
A inefável generosidade de Deus
Ninguém deve nem sequer imaginar que a renúncia de Jesus em usar sua ilimitada autoridade (MT 28.18) e seus extraordinários recursos em favor da liberdade e da vida foi Algo suportável e fácil, á vista de sua dupla natureza (humana e divina). Naquele dia sombrio (as trevas cobriram toda a terra do meio-dia ás três horas da tarde), Jesus deixou-se prender (ele foi amarrado, algemado) e deixou-se matar (ele foi espancado, esbofeteado, açoitado, ferido e crucificado). Jesus não foi anestesiado antes de ser desprezado e rejeitado pelos homens, atingido e afligido por Deus (como representante do homem pecador), traspassado e esmagado por causa de nossa iniqüidade, e finalmente levado para o matadouro e eliminado da terra dos viventes (Is 53). Durante os seus trinta e poucos anos de permanência no tempo e na historia e na companhia dos homens (Jo 1.14), em nenhum momento Jesus abriu mão de sua divindade nem de sua humanidade. Na madrugada daquela sexta-feira no getsêmani, Jesus começou a entristecer-se e angustiar-se e desabafou com seus discípulos: ”a minha alma está profundamente triste, numa tristeza mortal” (MT 26.38). “Ele chegou a desejar o afastamento do cálice de sofrimento e morte, na famosa oração três feita com o rosto em terra:” Meu Pai, se for possível, afasta de mim este cálice: contudo não seja como eu quero [neste momento], mas sim como tu queres “(MT 26.39). A prisão e a morte de Jesus cristo não foram encenações teatrais, mais experiências vividas. Os dois infortúnios atingiram aquele corpo gerado pelo Espírito Santo no ventre de uma mulher virgem, que quase foi morto por Herodes ao nascer e que então morreu por sua espontânea vontade. É por isso que os celebrantes da santa ceia repetem sempre: “Isso é o meu corpo, que é dado em favor de vocês” (1CO 11, 24,). Paulo deixa bem claro que a reconciliação entre Deus e os homens foi feita “por meio da morte do seu próprio corpo humano na cruz “(Cl 1.22, Bv).
Porque Jesus é imprendivel e imatavel, mas deixou-se prender e matar em beneficio da nossa plena rendeção, “agradeçamos a Deus o presente que ele nos dá [o próprio e único filho], um presente que palavras não podem descrever” (2CO 9.15, NTLH)! 
(artigo extraído, ultimato)